domingo, 20 de dezembro de 2015
FIM DE ANO...
Olá amigos
Estamos chegando ao final deste ano e como eu não sou de ferro, vou curtir uns dias no interior de Minas onde nem sempre disponho de meios para postar matérias .Portanto informo que voltarei com as postagens em 11/01/2016
Agradeço a todos que prestigiaram este blog e espero continuar a ter vocês como meus seguidores para o próximo ano.
Desejo a todos vocês um Santo Natal e que 2016 seja muita saúde, paz, alegria .
Obrigado
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
IPVA MAIS CARO PARA CARROS ANTIGOS??
Associação dos fabricantes propõe IPVA mais alto para carros antigos
Uma notícia preocupante para os donos de carros antigos e colecionadores. A Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) apresentou ao governo federal uma proposta para alterar o IPVA de forma que os veículos mais antigos paguem um valor maior do que os veículos novos.
Sabendo das intenções do governo federal em fazer alterações no cálculo do IPVA para 2017, quando começa a segunda etapa do programa Inovar-Auto, a entidade sugeriu a unificação do imposto para todo o país e a alteração do nome para Imposto Sobre Circulação de Veículos Automotores (ICVA). Será que a proposta pretende isentar os carros que não circulam ou circulam pouco?
Segundo a entrevista do presidente da Anfavea, Luiz Moan, ao jornal Folha de S. Paulo, o imposto estimularia a renovação da frota, pois ficaria mais caro manter um carro antigo. Mas não pense que a Anfavea está pensando apenas em estimular a venda de carros novos, a preocupação é também ambiental, pois os carros modernos emitem menos poluentes do que os antigos. Nada foi falado sobre o impacto ambiental decorrentes de um eventual aumento na produção.
Segundo a reportagem da Folha de S. Paulo, o modelo já é adotado na Inglaterra, porém o tributo imposto pela Coroa — chamado Vehicle Excise Duty — não é baseado na idade, e sim nos índices de emissões de poluentes e também já inclui a licença por circulação e estacionamento. Carros com maiores níveis de CO2 por quilômetro rodado pagam uma taxa mais alta, que pode chegar a £ 490 (R$ 1.800, na cotação de hoje). Como os carros antigos emitem níveis maiores de CO2 que os modernos, eles também pagam impostos mais caros, independentemente da idade.
No Brasil o licenciamento é pago separadamente e tem valor unificado para todos os carros — dos mais antigos aos mais novos, e dos populares aos supercarros, todos pagam R$ 68,48, além de R$ 105,65 de seguro obrigatório. O IPVA é apenas um imposto cobrado pela propriedade do carro, ou seja, atrelado ao valor do bem, e não tem relação direta com investimentos na estrutura. Assim, o argumento recorrente de que antigos deveriam pagar mais pois usam a mesma infra-estrutura que os carros novos não é válido, pois a taxa pela circulação é o licenciamento, tributo pago por todos os veículos automotores, sem exceção.
Embora seja lógico cobrar mais por carros mais poluentes, nos parece um tanto equivocado atribuir um valor de imposto mais alto aos antigos. Além de rodar muito menos do que os carros mais novos, apenas 1,5 milhão dos 80 milhões de veículos brasileiros têm mais de 20 anos — a idade média da nossa frota é oito anos. É importante notar também que nestes 1,5 milhão estão incluídos também os que foram abandonados em pátios de veículos apreendidos ou acidentados não baixados, o que significa que a frota ativa pode ser inferior a este número.
Além disso, o estímulo à compra de carros novos (e a baixa qualidade geral do transporte coletivo) fez a frota brasileira aumentar 123% nos últimos dez anos, o que mostra que talvez comprar mais carros não seja a solução para a questão ambiental.
Fonte : Flat Out
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
sábado, 5 de dezembro de 2015
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
domingo, 29 de novembro de 2015
UMA RURAL CAPRICHADA
Uma Rural caprichada
ROBERTO BASCCHERA
28 Novembro 2015 | 00:25
Carro de advogado une beleza, conforto e originalidade
A história de Luiz Alfredo Bianconi é semelhante à de várias outras pessoas que, inspiradas por boas memórias de infância, compraram um carro antigo e se iniciaram no antigomobilismo.
As lembranças de um tio médico que morava em São José do Rio Pardo (SP) e o levava para passear em sua Rural Willys quando criança, e o fato de ter ganho de presente de um amigo uma miniatura do carro acenderam no advogado de 46 anos o desejo de ter seu próprio brinquedo. “Cada vez que eu olhava aquele carrinho na mesa do meu escritório aumentava a vontade de comprar uma Rural”, conta. “Então resolvi ir atrás de uma.”
A busca consumiu meses de consultas a dezenas de anúncios. O exemplar ideal, que equilibrava custo e qualidade, foi encontrado num anúncio na internet. A Rural bege e branca, fabricada em 1970, estava em muito bom estado, com a pintura saia-e-blusa restaurada e em boas condições mecânicas. O preço, considerado razoável pelo advogado, o animou a fechar o negócio.
O toque pessoal de Bianconi começou pela troca dos pneus e pela manutenção do que havia por fora, basicamente um par de faróis de longo alcance com dois fachos separados – um para neblina, outro para longa distância. Mas o que não aparece à primeira vista é que fez a diferença.
O primeiro passo foi desmontar o motor – um 6 cilindros em linha, de 2.638 cm cúbicos de cilindrada e de 90 HP – e deixá-lo zero quilometro, com a inclusão de peças originais e pintura do bloco em vermelho. Diversos componentes foram cromados, de dobradiças ao fecho e suporte do capô. O resultado foi um visual ao mesmo tempo limpo e sofisticado.
Resolvida a mecânica, o passo seguinte foi refazer a tapeçaria, em couro, trabalho bem executado por um experiente profissional da zona leste de São Paulo. O carpete, caramelo, segue a mesma linha. O capricho com os detalhes foi tanto que Bianconi mandou revestir até o estepe e a alavanca do freio de mão.
Para completar, também foram cromados componentes internos, entre eles a alavanca de câmbio, no assoalho.
Tudo somado, a quase rústica Rural ganhou um ar que remete a conforto. “Gostei do resultado final”, disse o advogado, já pensando em investir em um outro projeto.
Projeto derivado do jipe nos anos 40, a Rural Willys começou a ser montada no Brasil em 1958 e usava peças do modelo americano. A partir de 1960, reestilizado, o utilitário passou a ser fabricado aqui. Uma espécie de pioneira dos SUVs, era oferecida nas versões standard e luxo, e tinha opção de tração nas quatro rodas, para o serviço bruto no campo.
Até o fim dos anos 60, o carro foi produzido pela Willys Overland do Brasil, em versões 4×2 e 4×4 e com motores 2.6 e 3.0. Depois, já com a marca Ford, seguiu até 1977. Sua versão picape, a F-75, também era robusta e até hoje pode ser vista nas ruas brasileiras, especialmente fazendo o trabalho de guincho.
FONTE : ESTADÃO / Blog Placas Amarelas
ANTIGOS NO PARQUE - SÃO JOSE DOS CAMPOS - 29/11/15
Como acontece a cada último domingo do mês, o AMICAR realizou mais um encontro de associados e amigos que, com seus antigos, ocuparam parte do estacionamento do Parque Santos Dumont, onde colecionadores e público em geral puderam trocar ideias e apreciar os belos exemplares de carros antigos ali expostos.
Confiram nas fotos
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
sábado, 21 de novembro de 2015
WILLYS INTERLAGOS
No inicio dos anos 60, a Willys Overland do Brasil queria
passar uma imagem de modernidade e o então presidente Max Pierce, conheceu
Jean Redelée, fabricante do Alpine,um pequeno e bonito esportivo montado sobre
plataforma Renault.
Foi assim que no fim de 1961, o Alpine Interlagos começou a ser fabricado no Brasil
e podia ser comprado nas versões coupê, berlineta e conversível. Seu motor era
traseiro de 845 cm3 e o cambio era manual de 4 marchas e sua
velocidade máxima atingia 141 km /h .
A posição do motorista e quase deitada e alavanca de cambio posicionada próxima a
direção, o que fazia com que dirigi-lo virasse pura diversão. Os bons
resultados deste carro na pista de corrida fez com que ele se tornasse objeto de
desejo e se tornou referencia nacional de carro esportivo
No total foram fabricados 822 unidades
terça-feira, 17 de novembro de 2015
ENCONTRO DE CARROS ANTIGOS VISTA VERDE - SÃO JOSE DOS CAMPOS
Desta vez este evento foi realizado na tarde do ultimo sábado, a partir das 16 horas, e aos poucos os carros foram chegando e ocupando todos os espaços no local. Os expositores e publico em geral circulavam entre os veículos e grupos diversos iam se formando para trocar ideias e colocar os assuntos sobre seus carros em dia. Os bares do local estavam cheios e também barracas de alimentação foram instaladas para garantir a continuação do evento por mais tempo. Uma cantora e um músico embalavam a todos com seu repertório diverso.
Vejam algumas fotos.
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